video
Esta lista está vazia.
SL 37:5
Esta lista está vazia.
eventos da avenida joselia
avenida joselia
88924381,88106136
para meditações isaias : 43: 2
Introdução aos estudos de Bibliologia
INTRODUÇÃO
A Bíblia é a revelação de Deus à humanidade. Ela expressa a vontade de Deus, e ignorar a Bíblia é ignorar essa vontade. Disse certo teólogo que a “Bíblia é deus falando ao homem; é Deus falando a favor do homem; mas, é sempre Deus falando!”.
Milhões de pessoas estão buscando uma voz de autoridade que mereça confiança, a Bíblia Sagrada é a voz que todos precisam ouvir. É a única que possui autoridade de conduzir o homem na sua totalidade; revelando, de modo claro, o caminho para Deus.
É na Bíblia que encontramos as respostas às perguntas fundamentais da vida: De onde vim? Por que estou aqui? Qual o propósito da minha Existência?
A Bíblia sempre será o maior “Best Seller” para a humanidade. Ela é a palavra de Deus, e quando a lemos, suas palavras enchem o nosso coração de fé. “Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça; Para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra”. (2 Tm: 3,16-17).
Bíbliologia é a Doutrina que estuda a Bíblia sob seus aspectos e observações gerais. Sua leitura, seu estudo, sua estrutura, sua divisão em livros, capítulos e versículos, sua classificação, suas particularidades, seu tema Central, sua tradução e preservação, sua história e cronologia, sua formação, sua autoridade como livro divino, sua autenticidade como Palavra de Deus, sua Infalibilidade, sua integridade e sua veracidade. Bíbliologia: por ser uma matéria de grande vastidão, não poderemos comentar todos os seus aspectos, principalmente nos campos da geografia e História Bíblica, que são seções comentadas separadamente. A verdadeira Teologia é extraída da Bíblia. No âmbito teológico, a Bibliografia está agrupada dentro da Teologia Sistemática e também da Teologia Bíblica.
I - CRÍTICA BÍBLICA
Existem dois tipos de crítica bíblica enquadrada no tópico de Introdução à Bíblia. O primeiro tem sido geralmente chamado de “Alta Crítica” ou “Crítica Histórica”, estando ligado ao exame dos vários livros da Bíblia do ponto de vista de sua história. Por exemplo, trata da idade, autoria, autenticidade canônica. Traça a sua origem, preservação e integridade, mostrando seu conteúdo, caráter geral e valor. É uma disciplina que vem ajudando muito na comprovação de um cânon genuíno da Escritura. Algumas vezes a expressão “Alta Crítica” tem sido considerada extremamente prejudicial para uma atitude adequada e reverente para com as Sagradas Escrituras. Isto se aplica quando o erudito perdeu de vista a inspiração da Palavra e a substituiu por sua própria atitude de ceticismo e incredulidade.
1- Crítica Menor
O segundo tipo de crítica é referido como “Crítica Menor”. Tem como objetivo verificar as palavras exatas dos textos originais da Bíblia. Seu método é reunir e comparar os manuscritos, versões e citações antigas da Escritura e determinar a leitura correta de cada passagem duvidosa.
2- Evidências para textos Bíblicos
O crítico sincero utiliza-se de três fontes principais de evidência para determinação das palavras exatas – as mais próximas dos manuscritos originais. Duas delas já foram mencionadas: os manuscritos e as versões. Uma terceira fonte valiosa ser considerada. Os escritos dos Primeiros Pais da Igreja.
3- Os pais da Igreja
Esses homens foram chamados “pais”, que é um sinônimo de “mestres” (professores). Foram os grandes líderes, teólogos professores e eruditos dos primeiros séculos depois de Cristo. Eram cristãos dedicados que escreveram sermões, comentários e harmonias. Eles defendiam ardentemente a fé contra as incursões pagãs. Alguns dos nomes mais conhecidos de um grupo de cerca de duzentos (200) homens, segundo consta durante os sete primeiros séculos, são: 1) Para o período 96-150 a.D.: Clemente de Roma, Hermas, Inácio, policarpo; 2) Para o período 150-325 a.D.: Justino Mártin, Irineu, Clemente de Alexandria, Orígenes, Tertuliano, Cipriano, Tatiano; 3) Para o período de 325 a.D. em diante: Eusébio, Atanásio, Jerônimo, Agostinho.
Esses homens citaram livremente a Bíblia, não só mencionando todos os 27 livros do Novo Testamento, mas virtualmente cada versículo destes 27 livros do Novo Testamento. Geisler e Nix afirmam: “Cinco pais apenas, de Irineu a Eusébio, possuem quase 36.000 (trinta e seis mil) citações do Novo Testamento”.
Há alguns anos, Sdeir David Dalrymple estava jantando com um grupo de letrados, quando alguém perguntou se, caso todo o Novo Testamento fosse destruído no século IV, seria possível formá-lo de novo a partir dos escritos dos Pais da Igreja dos séculos II e III. Dois meses depois ele disse a um participante: “A pergunta despertou minha curiosidade e, como possuía todas as obras existentes dos Pais dos séculos II e III, comecei uma pesquisa. Até agora encontrei o Novo Testamento inteiro, exceto 11 versículos”. O Testemunho dos escritos dos Pais da Igreja quanto à autenticidade do texto é de suma importância. Primeiro por causa de sua devoção a Deus e à sua Palavra, eles foram cuidadosos ao copiar as Escrituras. E, segundo, por terem vivido tão perto dos dias apostólicos. É provável que tivessem tido acesso a manuscritos que não existem mais hoje. Há possibilidade de que alguns tivessem acesso aos próprios originais.
4- Os Rolos do Mar Morto
Descobertos pela primeira vez em março de 1947 por um jovem pastor de cabras numa caverna perto do lado norte do Mar Morto, os Rolos do Mar Morto, cerca de 350 ao todo, foram considerados como uma das maiores descoberta arqueológicas do século XX. Escritos pelos essênios, entre o primeiro século antes e o primeiro século depois de Cristo, as partes bíblicas deste rolo nos fornecem manuscritos centenas de anos mais antigos que quaisquer outros. Partes de cada livro do Antigo Testamento foram encontradas, com exceção de Éster. De especial interesse são os rolos do livro de Isaías, porque um dentre os dois encontrados é o livro completo desse grande profeta. Trata-se de um manuscrito hebraico de Isaias mil anos mais antigo do que qualquer outro já descoberto. De maneiras notáveis, os rolos confirmam a exatidão do texto massorético do Antigo Testamento.
5- Os Papiros
De grande interesse para os eruditos bíblicos é uma certa quantidade de papiros descobertos recentemente (1931) nas tumbas do Egito. Estes têm sido freqüentemente considerados os de benefícios mais importante para a crítica textual do Novo Testamento, desde que Tischendorf anunciou a descoberta dos Códices Sinaíticos. Esses papiros foram adquiridos por um renomado colecionador de manuscritos, A. Chester Beatty. Outros se encontram na universidade de Michigan e nas mãos de particulares. Eles contem partes do Antigo Testamento em grego: trechos consideráveis de Gênesis Números e Deuteronômio, e trechos de Éster, Ezequiel e Daniel. Três manuscritos do grupo são livros do Novo Testamento: porções de trinta folhas dos Evangelhos e Atos, oitenta e seis folhas das Epístolas Paulinas e dez folhas da parte do meio do livro de Apocalipse. Esse material é da maior importância, pois data do século III, ou antes. O texto é de tão alta qualidade que se compara aos Códices Vaticano e Sinaítico.
O fragmento de John Rylands é um pedaço de papiro com apenas 38,96 cm por 6,4 cm. Embora tão pequeno pedaço, é reconhecido como o manuscrito mais antigo de qualquer parte do Novo Testamento. Estão escritos, de ambos lados e contém uma parte do Evangelho de João 18:31, 37,38. Foi obtido em 1920.
Em 1956, Victor Martin, professor de filosofia clássica na Universidade de Genebra, publicou um códice de papiro do Evangelho de João: o Papiro Bodmer II. Este incluía os capítulos 1:1 até 14:26, sendo datado de 200 a.D. Trata-se provavelmente do livro mais antigo do Novo Testamento.
Quando passares pelas águas , estarei contigo, e quando pelos rios , eles nao te submergirão; nem a chama arderá em ti.
o texto de Isaías, filho de Amós, ao que parece advindo de uma rica e respeitável família de Jerusalém, visto que não somente se registra o nome de seu pai, mas ainda desfrutava de estreita relação com a família real e estava a serviso da estrutura administrativa governamental. Isaias inicia seu ministério profético no final do reinado de Uzias, mencionando o ano da morte deste rei, provavelmente 740 a.C, como a época em que recebeu a unção e incumbência especial de Deus no templo,É nocapítulo 6 que a informação do inicio de seu ministerio profetico acontece é nesse momento que lhe Foi-lhe ordenado que pregasse com intrepidez e de modo inflexível uma mensagem de advertência e denúncia contra seu povo, pela impiedade de conduta e pela idolatria, chamando a nação para um sincero arrependimento e reforma. O idólatra rei Acaz odiou-o e criou-lhe obstáculos, mas foi favorecido e respeitado pelo rei Esequias (716-698 a.C.), o qual, contudo, não levou em conta as advertências do profeta contra a aliança com o Egito, Isaías foi, provavelmente, martirizado pelo rei Manasses, brutal e depravado filho de Esequias, isso por volta do ano 680 a.C.
Tel. Wellington Galindo
O SURGIMENTO DO ISLAMISMO E A VIDA ME MAOMÉ
WELLINGTON GALINDO
O surgimento do islamismo
O século VII foi marcado pelo surgimento do Islamismo, Conforme Paula (2006.p, 102)afirma que “o islã é a segunda maior religião do mundo, contando com mais de novecentos milhões de adeptos. o islamismo surgiu na Arábia saudita, no ano 630 d.C.. foi fundado por Muhammad (Maomé) que considerado o profeta de Alá”. O que podemos afirmar nestas primeiras linhas antes de Alencar mais algumas citações, é que os árabes têm a sua história vinculada ao espaço da Península Arábica, onde primordialmente se fixaram em uma região tomada por vários desertos que dificultavam a criação de povos sedentarizados. Por isso, percebemos que no início de sua trajetória, os árabes eram povos de feição nômade que se intercalavam entre as regiões desérticas e os valiosos oásis presentes ao longo deste território. Quando olhamos para bíblia sagrada encontramos alguns textos que nos levara a melhor compreender o conteúdo desse primeiro capitulo que versa sobre o surgimento dos árabes e sua relação com islamismo, então vamos verificar em primeiro lugar o texto de Gálatas 4.22 a 29
v.22 Porque está escrito que Abraão teve dois filhos, um da escrava, e outro da livre. v.23 Todavia o que era da escrava nasceu segundo a carne, mas, o que era da livre, por promessa. v.24 O que se entende por alegoria: pois essas mulheres são dois pactos; um do monte Sinai, que dá à luz filhos para a servidão, e que é Agar.v.25 Ora, esta Agar é o monte Sinai na Arábia e corresponde à Jerusalém atual, pois é escrava com seus filhos.v.26 Mas a Jerusalém que é de cima é livre; a qual é nossa mãe.v.27 Pois está escrito: Alegra-te, estéril, que não dás à luz; esforça-te e clama, tu que não estás de parto; porque mais são os filhos da desolada do que os da que tem marido.v.28 Ora vós, irmãos, sois filhos da promessa, como Isaque.v.29 Mas, como naquele tempo o que nasceu segundo a carne perseguia ao que nasceu segundo o Espírito, assim é também agora
No link História do Mundo recuperado em 28/10/2011 matéria de Rainer Souza ele nos esclarece que os grupos habitantes da aquela região eram conhecidos:
como beduínos, essa parcela do povo árabe era conhecida pela sua religião politeísta e a criação de animais. A realidade dos beduínos era bem diferente da que poderíamos ver nas porções litorâneas da Península Arábica. Neste outro lado da Arábia, temos a existência de centros urbanos e a consolidação de uma economia agrícola mais complexa. Entre as cidades da região se destacava Meca, grande centro comercial e religioso dos árabes. Regularmente, os árabes se deslocavam para cidade de Meca a fim de prestar homenagens e sacrifícios às várias divindades presentes naquele local. Entre outros signos sagrados, destacamos o vale da Mina, o monte Arafat, o poço sagrado de Zen-Zen e a Caaba, principal templo sagrado onde era abrigada a Pedra Negra, um fragmento de meteorito de forma cúbica protegido por uma enorme tenda de seda preta. A atração de motivo religioso também possibilitava a realização de grandes negócios, que acabaram formando uma rica classe de comerciantes em Meca.
Nos fins do século VI, essa configuração do mundo árabe sofreu importantes transformações com o aparecimento de Maomé, um jovem e habilidoso caravaneiro que circulou várias regiões do Oriente durante suas atividades comerciais. Nesse tempo, entrou em contato com diferentes povos e, supostamente, teria percebido as várias singularidades que marcam a crença monoteísta dos cristãos e judeus. Em 610, ele provocou uma grande reviravolta em sua vida ao acreditar que teria de cumprir uma missão espiritual revelada pelo anjo Gabriel, durante um sonho. A partir de então, se tornou o profeta de Alá, o único deus verdadeiro
Ele complementa essa tão importante analise, confirmando mesmo sem o conhecimento da mensagem de Paulo aos gálatas, dizendo que o sucesso de sua atividade de pregação acabou estabelecendo a conquista de novos adeptos ao islamismo. A experiência religiosa inédita soou como uma enorme ameaça aos comerciantes de Meca, que acreditavam que o comércio gerado pelas peregrinações politeístas seria aniquilado por essa nova confissão. Com isso, Maomé e seu crescente número de seguidores foram perseguidos nas proximidades de Meca. Acuado, o profeta Maomé resolveu se refugiar na cidade de Yatreb, onde conquistou uma significativa leva de convertidos que pressionaram militarmente os comerciantes de Meca. Percebendo que não possuíam alternativas, os comerciantes decidiram reconhecer a autoridade religiosa de Maomé, que se comprometera a preservar as divindades milenares da cidade de Meca. A partir desse momento, os árabes foram maciçamente convertidos ao ideário do islamismo e vivenciaram uma nova fase em sua trajetória.
Entre os séculos VII e VIII, os islâmicos estabeleceram um processo de expansão que difundiu sua crença em várias regiões do norte da África, da Península Ibérica e em algumas parcelas do mundo oriental. .(ibden)
Essa descrição nos coloca em um cenário de observação continuo das escrituras no que tange as promessas de Deus feitas a Abrão e também a Agar em Genesis 21.12 a 21 nos diz:
v.12 Deus, porém, disse a Abraão: Não pareça isso duro aos teus olhos por causa do moço e por causa da tua serva; em tudo o que Sara te diz, ouve a sua voz; porque em Isaque será chamada a tua descendência. v.13 Mas também do filho desta serva farei uma nação, porquanto ele é da tua linhagem. v.14 Então se levantou Abraão de manhã cedo e, tomando pão e um odre de àgua, os deu a Agar, pondo-os sobre o ombro dela; também lhe deu o menino e despediu-a; e ela partiu e foi andando errante pelo deserto de Beer-Seba. v.15 E consumida a água do odre, Agar deitou o menino debaixo de um dos arbustos, v.16 e foi assentar-se em frente dele, a boa distância, como a de um tiro de arco; porque dizia: Que não veja eu morrer o menino. Assim sentada em frente dele, levantou a sua voz e chorou. v.17 Mas Deus ouviu a voz do menino; e o anjo de Deus, bradando a Agar desde o céu, disse-lhe: Que tens, Agar? não temas, porque Deus ouviu a voz do menino desde o lugar onde está. v.18 Ergue-te, levanta o menino e toma-o pela mão, porque dele farei uma grande nação. v.19 E abriu-lhe Deus os olhos, e ela viu um poço; e foi encher de água o odre e deu de beber ao menino. v.20 Deus estava com o menino, que cresceu e, morando no deserto, tornou-se flecheiro. v.21 Ele habitou no deserto de Parã; e sua mãe tomou-lhe uma mulher da terra do Egito.
Com essa passagem parecemos fortalecer os argumentos da descendência árabe de Ismael e nos trazer a compreensão da origem do islamismo é só observa Soares (2003, p.137, 138, 139) “Nem todos os árabes são muçulmanos e nem todos muçulmanos são árabes. Os árabes são descendentes de Ismael, filho de Abrão com a concubina egípcia Agar” e conclui “Depois disso Ismael casou-se com uma moça egípcia e foi habitar em Parã. seus descendentes povoaram desde havilá até sur. qahtan, o joctã de Genesis 10.25, é o pai dos habitantes do sul de península arábica: e adnam, o pai dos habitantes do norte, era ismaelita. Genesis 21 19-21:25.18-18.confirma esse ditos.
Fechando esse bloco vale ainda lembrar que a benção dos árabes não são bênçãos espirituais, pois elas pertencem a Israel. os muçulmanos mudam as posições históricas religiosa afirmam ser Ismael e não Isaque o filho da promessa e ainda que o poço de zemzém e o poço de Ismael:
“Os muçulmanos inverteram os valores, dizendo que filho da promessa não foi Isaque, mas Ismael. Que Abraão ofereceu Ismael e não Isaque, no monte Moriá. Dizem que o poço zemzém, em Meca, é o poço de Ismael... Os muçulmanos são filhos na fé de Ismael e os cristãos de Isaque” afirma Soares (2003, p.139, 140)
Tendo já a idéia da origem árabe e de quem procedem, o tópico seguinte tratará de forma mais suscita questões histórica relacionada a vida de Maomé ou Muhammad.
A vida de Muhammad
A vida de Maomé tem detalhes que precisam ser esclarecido, e neste tópico, mostraremos algumas informações sobre sua vida:
O fundador do islamismo foi Maomé, nascido em 570 d.C em Meca.. Os relatos sobre sua infância são fragmentados. Seus pais morreram, quando ele ainda era pequeno. Criado pelo tio avo, na função de pastor de ovelhas, o jovem Maomé posteriormente tornou se condutor de camelo na rota comercial entre a síria e a Arábia. Aos 25 anos de idade,casou se com uma viúva rica, chamada Khadija.antes do casamento fora empregado dela,a qual era 15 anos mais velha do que ele. Seu relacionamento com ele levou-o a uma posição elevada de proeminência nos ricos círculos sociais de Meca. Mather e Schmidt (2000.p, 230)
Essa breve analise nos envolve com a história de Muhammad que se identifica com a historia do islamismo, cada citação proferida nos ajudara a entender com mais riqueza de detalhes a vida do fundador dessa religião que é a mais jovem é já ocupa a segunda posição em seguidores no mundo. Assim vejamos o que Abdalla (1998. P, 13,14) escreve sobre seu nascimento e sobre sua vida:
O nascimento de Maomé data de 8 de junho de 570 d.C.; na Cidade de Meca,cidade da Arábia.era uma cidade caravana,que hoje é a região conhecida como Arábia saudita.Acredita-se que seu pai se chama Abdullah(servo de Allah),e que foi um homem justo no seu tempo.A mãe chamava-se Amina.ambos eram membros de uma tribo chamada Quraish. Quando tinha 6 anos ficou órfão,então seu tio Abu Talib,que era mercador nas rotas comerciais de camelos,resolveu adotá-lo. A morte do pai foi antes de seu nascimento. Esse tio que era pobre e que tinha muitos filhos, não pode dar condições melhores a Maomé e assim bem cedo teve de cuidar de si mesmo e passou a adolescência cuidando do rebanho e a viajar com caravanas através da Arábia central. Trabalhava como condutor de camelos e como ajudante de líder das caravanas.
O autor faz ainda em seus escritos algumas observações relativas a arquivos muçulmanos no que tange as questões espirituais ligada a Maomé:
Consta nos arquivos muçulmanos, que Maomé detestava a adoração a ídolos e levava uma vida moral e pura. Provavelmente tenha recebido influencias nas viagens que o levaram ate a síria, onde teve contato com o judaísmo e cristianismo, religiões essencialmente monoteísta. Maomé conheceu uma viúva rica de nome Khadija. Esta o convidou para administra sua caravana mercante. A partir de então Maomé passou a ser conhecido como Al-Amim- o digno de confiança. Aos 25 anos ele casou-se com esta viúva com qual veio a ter 6 filhos.todos morreram,menos sua filha Fátima.Maomé era 15 anos mais novo do que Khadija.tornou-se logicamente rico,e um proeminente membro a associação mercante de Meca.(ibdem)
Quando estudamos ou lemos as informações da vida de Maomé vamos encontrando algumas informações que nos levará a compreender a sua historia religiosa. Sabemos que cada autor ao produzir suas redações sempre acrescenta a elas pormenores importantes assim verifiquemos o que diz a citação a seguir:
Muhammad bem abdallah, filho de amina, pertencia à tribo árabe pagã dos Qoreich. Segundo a sira, teria perdido os pais muito cedo e teria sido criado pelo avô e depois pelo tio, Abu-talib.com cerca de 25 anos, pos-se a serviço de rica viúva,Khadija,quinze anos mais velha.pouco depois casou-se com ela com a qual teve três filhos e quatro filhas:só elas sobreviveram. Caravaneiro como seu pai teria ele então viaja com interesses próprios, para síria, o Imem, Omã, e segundo alguns, para Abissina; de acordo com tradição, La haveria encontrado monges cristãos. Desde essa época,Maomé trazia a reputação de homem honesto e justo e era cognominado Al Amim, “o digno de confiança”.Samuel(2011, p.240)
A vida de Maomé parece ser seguida de grandes perdas no que tange as questões sentimentais, a morte de forma constante e continua lhe é companheira nos dias de infância e adolescência, Soares (2003, p.140) corrobora com as seguintes palavras:
O islamismo foi fundado por Maomé, Mohamed em Árabe, nascido em 570 d.C. filho de Abdallah e Amina, da tribo dos coraixitas. Seu pai faleceu provavelmente antes de seu nascimento e sua mãe quando Maomé estava com 6 anos de idade,de quem herdara uma escrava 5 camelos e uma cabra. Foi escolhido por seu avô Abd AL-Mottalib, que falece 2 anos mais tarde,e por testamento o menino fica aos cuidados de um de seus filhos,Abu Taid,seu tio.
Mas,quando lemos a informação descrita por wolson Sales começamos a compreender melhor a origem do profeta e também a expansão do islamismo, a citação traduz com maior propriedade a questão relativa a vida do profeta Muhammad e define com precisão a fonte de informação que diferentes de outras, essas informações estão recheada de detalhes que reputo necessário e de extrema relevância a serem inseridos nesse contexto, assim observemos o que nos declara o professor Salles em curiosidades sobre o islamismo:
A melhor fonte de informação sobre a vida de Maomé é o Hadith (tradição oral), o terceiro livro sagrado do Islã (Alcorão, Suna e o Hadith). Maomé nasceu em 570 d.C em Meca. Sua família guardava a caaba. Abdulá, seu pai, morreu antes dele nascer. Sua mãe, Amina, morreu quando Maomé tinha 6 anos. O avô, Abd al-mutalib cuidou do menino por dois anos e depois também morreu. Só então, seu tio, Abu Talib tomou conta dele. Quando jovem, recebeu patrocínio de uma viúva rica chamada Khadija, e conduziu uma bem-sucedida caravana comercial para a Síria. Casou-se com Khadija, que era mais velha do que ele 15 anos. Teve dois filhos homens que morreram ainda criança e quatro filhas que se casaram com Califas. Quando completou 50anos, Khadija morreu, só então, Maomé teve mais onze mulheres e duas concubinas. A mais jovem tinha apenas nove anos de idade.
ir a praia (128)
ir ao sitio (47)
ir para a folia e é claro sem lembrar de Deus (17)
não concordo com nenhuma delas (31)
Total de votos: 262
|